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24 DE SETEMBRO: DIA DA CONSOLIDAÇÃO DO OESTE BRO BRASIL!

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    Vídeo produzido pelo Comando Militar do Oeste - CMO, 2020.

O FORTE DE COIMBRA EM 360º!

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Por Luiz Eduardo Silva Parreira A visão de 360ª que se tem do local onde fica a Bateria Ricardo Franco do Forte de Coimbra, com seus Armstrong 120mm, capturada por Thiago Elias de Souza!  Acesse pelo link: https://goo.gl/maps/izKZeUpzTbLgtYeF6

RICARDO FRANCO DE ALMEIDA SERRA

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    Capitão José Lourenço Parreira, Historiador e Adler Homero, Doutor em História     Por José Lourenço Parreira     Os anos 1974 e 1975 foram muito importantes para a comunidade civil e militar residente no Forte de Coimbra. Em 1974, celebrou-se o fim da Guerra do Paraguai que teve o seu início ali, em dezembro de 1864, quando cerca de 3200 combatentes guaranis chegaram para subjugar o Forte, mas Nossa Senhora do Carmo, Protetora de Coimbra, salvou a brava e heroica Guarnição!     Alunos da Escola de 2ª Grau Ricardo Franco, com o retrato do herói.   Em 1975, 13 de setembro, celebrou-se, com pompa e circunstância, o bicentenário do Forte de Coimbra! Em Coimbra vivia-se admirável atmosfera cívica e era assunto diário entre os militares e  os civis. Os jovens e as crianças falavam com entusiasmo sobre o Forte de Coimbra, Nossa Senhora do Carmo e  os Heróis de Coimbra!    O nome do General-de-Exército Raul Silveira de Mello, a maior autoridade em historiografia militar, era ama

NOSSA SENHORA DO CARMO, A RAINHA DA PAZ!

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Capitão José Lourenço Parreira, Historiador e Escritor Por José Lourenço Parreira Em dezembro de 1864, 3.200 paraguaios chegaram, de surpresa, rio Paraguai acima, para conquistar o Forte de Coimbra cuja guarnição era constituída apenas de 115 artilheiros! Cada avanço inimigo sobre as muralhas era feito por 700 infantes guaranis. Muralhas defendidas, heroicamente, pelo Tenente de Artilharia João de Oliveira Mello e seus 80 atiradores! Na tarde do dia 28 de dezembro, estando os defensores do Forte sem água, cansados e com pouca munição para fuzil, eis que mais um avanço paraguaio se anuncia. Desta vez, um Batalhão com 700 homens, que não lutara no dia anterior, e um Companhia que lutara no dia 27 por conhecer o caminho! Os canhões troam, a fuzilaria se torna infernal, gritos de ambos os lados. O Forte de Coimbra será subjugado e todos os seus defensores serão mortos. Verdexas, um músico, cumprindo ordem de Dona Ludovina Portocarrero ergue a Imagem de Nossa  Senhora do Carmo sobre a mura

SANTO INÁCIO DE LOYOLA, O PROTETOR DA ARMA DE INFANTARIA!

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Capitão José Lourenço parreira, Escritor e Historiador. Por José Lourenço Parreira   Há muitos anos, antes de o Brasil ser descoberto, via-se  majestoso  castelo na fronteira da Espanha  com a França.  Imponente, altas muralhas, ostentava o Brasão da família Loyola: dois lobos e uma olha. Os lobos evocam vigilância e o valor necessário ao serviço das armas.  A olha (uma sopa gordurosa, servida aos sentinelas dos castelos) lembra a garantia que a caserna dá aos conscritos na defesa da Pátria. Eis o nome da família de Santo Inácio: Lobos y olha = Loyola! Brasão da família Loyola, sobre a porta de entrada da casa natal de Santo Inácio . Naquele Castelo morava a piedosa, católica e brava família dos Loyola.  Nele nasceu, em 1491, o filho  caçula de dom Beltram de Loyola e dona Maria Sonnez: Inácio de Loyola. Aos 16 anos de idade, Inácio foi encaminhado para a corte dos reis católicos Fernando e Isabel. Inácio era muito in