Forte de Coimbra: Ludovina Alves Portocarrero, heroína do Brasil!
Por Luiz Eduardo Silva Parreira
Quando a jovem Ludovina Alves de Oliveira casou-se com o 2º Tenente Hermenegildo de Albuquerque Portocarrero, no Rio de Janeiro, no dia de seu aniversário, em 1838, não fazia ideia que 26 anos depois, a 2.000 km a oeste dali, ela entraria para a História do Brasil! Foram dela duas iniciativas que ajudaram na resistência do Forte de Coimbra, em 1864, durante o ataque paraguaio contra o Brasil, primeiro ato da Guerra do Paraguai (1864-1870).
Ludovina* nasceu em Montevidéu, República Oriental do Uruguai, em 8 de novembro de 1825. Era filha do português Pedro José Alves de
Oliveira, Capitão honorário e comandante do Depósito da Pólvora da Ilha
de Sta. Bárbara, e Maria Eugênia Alves de Oliveira. Assumiu o nome de Ludovina Alves Portocarrero depois de casada e teve 15 filhos: Ludovina, Américo, Carlota, Gabriel, Luiz, Hermenegildo, João, Pedro, Manoel, Henrique, Affonso, Antônia, Cândida, Francisco e Anna. No dia do ataque ao forte de Coimbra, pelo menos oito deles estavam lá, sendo o mais novo, Manuel*, com 1 ano e seis meses! Quanto aos filhos, ailás, o casal Portocarrero sofreu a maior dor que uma mãe e um pai podem sofrer em vida: enterrá-los! Ela morreu em 1912*, mas, até lá, viu partir 8 deles: João (1868), Carlota (1870), Francisco (1870), Antônia (1872), Henrique (1885), Affonso (1888) e Cândida (1879) e Gabriel (1912).
Em 1861 o casal se mudou para Corumbá, quando o agora Tenente-Coronel Portocarrero assume o Comando do Corpo de Artilharia de Mato Grosso e Distrito Militar do Baixo Paraguai.
Corumbá, em meados do século XIX. Cidade onde Dona Ludovina teve seu único filho mato-grossense, Manoel, em 1863. Foto: Blog do Assis Oliveira. |
Com as relações diplomáticas entre o Brasil e o Paraguai se deteriorando, Portocarrero é enviado para inspecionar o Forte de Coimbra, a cerca de 100 km de Corumbá, rio Paraguai abaixo. Como era próximo do Natal de 1864 e no local também havitavam as famílias dos militares que lá serviam, além das famílias civis, ele levou consigo sua esposa e filhos, para confraternizarem com aqueles os festejos natalinos.
No dia 27 de dezembro de 1864, aos 39 anos, Ludovina estava no Forte de Coimbra...
As sentinelas do Forte de Coimbra avistam as fumaças dos navios paraguaios se aproximando. Era a manhã de 27/12/1864, primeiro dia de ataque. Montagem: Luiz Eduardo Silva Parreira. |
Nesse dia, pela manhã, Dona Ludovina cuidava de seus filhos pequenos quando nota uma movimentação diferente no Forte. Com a experiência da vida de caserna, acompanhando seu marido nas infindáveis transferências a serviço, busca junto dele informações. Ele também não sabe. Momentos mais tarde os civis da vila adjacente ao Forte de Coimbra começam a chegar à fortaleza. Ludovina auxilia na organização das mulheres e crianças que entram, pois os militares iniciaram os preparativos de alerta e a movimentação dos canhões dentro do forte exigia que algumas áreas não poderiam ser invadidas por crianças ou animais, para sua própria segurança.
Coronel Vicente Bárrios Foto: arquivo Luiz Eduardo Silva Parreira |
Às 08:30 chega um emissário paraguaio trazendo uma carta do Coronel Vicente Bárrios, que esclarece tudo: a guerra começou! Dizia o ultimatum:
"Viva la República del Paraguay! A bordo del Vapor de Guerra Paraguayo Igurey. Diciembre 27 de 1864. El Coronel Comandante de la División de Operaciones del Alto Paraguay, em virtud de órdenes expressas de su Gobierno, viene a tomar posesion del Fuerte de su mando, y quiriendo dar una prueba de moderacion y humanidad invita à V. para que dentro de una hora lo rinda, pues que de no hacerlo asi, y cumplindo el plazo señalado, procederá a tomarlo à viva fuerza quedando la guarnición sugeta à las leyes del caso. Mientras espera su pronta respuesta, queda de V. atento, Vicente Barrios. Al Señor Comandante del Fuerte de Coimbra".
Portocarrero responde com outra carta, cujo motto é hoje preservado no Forte de Coimbra:
Foto: arquivo Luiz Eduardo Silva Parreira |
"Distrito Militar do Baixo-Paraguai, no Forte de Coimbra, 27 de dezembro de 1864. O Tenente-Coronel, Comandante deste Distrito Militar, abaixo assinado, respondendo à nota enviada pelo Coronel Vicente Dappy, comandante da Divisão em Operações no Alto-Paraguai, recebida às 8 1/2 horas da manhã, na qual lhe declara que, em virtude de ordens expressas de seu Governo, vem ocupar esta fortaleza; e querendo dar uma prova de moderação e humanidade o intima para que a entregue, dentro do prazo de uma hora, e que, caso não o faça, passará a tomá-lo à viva força, ficando a guarnição sujeita às leis do caso: - tem a honra de declarar que, segundo os regulamentos e ordens que regem o Exército Brasileiro, a não ser por ordem de autoridade superior, a quem transmite neste momento cópia da nota a que responde - só pela sorte e honra das armas a entregará; assegurando a S.S. que os mesmos sentimentos de moderação que S.S. nutre, também nutre o abaixo assinado. - Pelo que o mesmo comandante, abaixo assinado, fica aguardando as deliberações de S.S., a quem Deus guarde. Hermenegildo de Albuquerque Portocarrero, Tenente-Coronel. Ao Sr. Coronel Vicente Dappy, comandante da Divisão em Operações do Alto Paraguai".
A oração escrita nas muralhas internas do Forte de Coimbra foram extraídas da resposta ao ultimatum recebido pelas forças invasoras paraguaias. Foto: Luiz Eduardo Silva Parreira. |
Interessante destacar que 12 anos antes, em 1852, o casal Portocarrero se encontrava no Paraguai. Hermenegildo foi enviado ao país vizinho para ser instrutor de artilharia junto ao exército daquele país. Por ser um artilheiro de escol, impressionou os militares paraguaios, inclusive o presidente Solano Lopes e seu cunhado, Coronel Vicente Bárrios, o mesmo que agora lhe envia o ultimatum para deixar o Forte. Bárrios "caprichou" tanto na assinatura que Portocarrero não a entedeu e confundiu Bárrios com Dappy (imaginem o garrancho! Bárrios deve ter escrito seu nome com o pé!). Mas Bárrios leu o nome do ex-instrutor brasileiro na carta-resposta e sabia que se manobrasse seus 10 navios dentro da linha de tiro do Forte de Coimbra, eles seriam certamente alvejados! No Paraguai, o ajudante de Portocarrero era o então Tenente João Carlos Villagran Cabrita, mais tarde escolhido para ser o Patrono da Arma de Engenharia do Exército Brasileiro.*
Tropas paraguaias. Fonte: Osprey Publishing |
Se por rio os paraguaios temiam ser alvejados, por terra eles acreditavam que a história era outra! As letras da mensagem guarani eram suportadas por - além dos dez navios de guerra - cerca de 3.200 homens: uma força quase 30 vezes superior ao contingente do Forte de Coimbra, naquela data.
Terminado o prazo dado por Bárrios, uma chuva de balas de canhão caiu sobre o Forte. Em seguida, 700 infantes paraguaios avançaram contra as muralhas de Coimbra, sendo barrados pelas balas dos fuzis e baionetas brasileiras, sob o comando do Tenente João de Oliveira Mello. Os detalhes dos combates pode ser lidos no post 150 anos do ataque paraguaio ao Forte de Coimbra.
Concomitantemente, Portocarrero e o Capitão Benedito Jorge de Faria, Comandante do Forte, lideravam o contra-ataque artilheiro, evitando que mais tropas paraguaias pudessem chegar perto das muralhas e dando cobertura às investidas da canhoneira Anhambaí, da Marinha, contra outros pontos de fogo guarani. A Anhambaí era comandada pelo bravo e destemido Tenente Balduíno José Ferreira de Aguiar, da Marinha do Brasil.
No final do dia entra em cena a liderança de Dona Ludovina junto às mulheres. Segue a parte do Tenente-Coronel Portocarrero: "Terminada a mais vigorosa resistência de que venho a falar, aos ataques de escalada do dia 27, reconheci só existirem cerca de 2.500 cartuxos; tornou-se por tanto mister que todas as mulheres que se achavam homisiadas no interior do forte, em número de 70, fabricassem cartuxame para a infantaria, durante toda a noite, sem dormirem um só instante, visto não poderem os soldados deixar por um momento os parapeitos. Assim consegui para opor aos novos ataques do dia seguinte 6.000 e tantos cartuxos, tendo-se tornado preciso transformar as balas de ardarme 17 (um tipo de calibre de arma de fogo), machucando-se com pedras e pequenos cilindros, para se acomodarem às espingardas Minié".
No mundo corporativo de hoje, competências como teamwork, ownership e leadership são fundamentais! E quem lida com times para que entreguem resultados, num ambiente competitivo e estressante, consegue entender o valor que Dona Ludovina teve nesse momento. Sua motivação, garra e senso de dever contagiaram as mulheres ali presentes, que, reforça-se, fizeram em uma noite, 6.000 cartuchos! E foi essa munição que suportou o segundo dia de batalha. Dia este em que mais uma vez a presença de Ludovina foi fundamental!
No dia 28, os paraguaios voltam a atacar e aos poucos conseguem ir galgando a parte mais baixa da muralha, usando os corpos de seus companheiros mortos como apoio. O coração de Ludovida está apertado! Entre os defensores, está seu filho Américo, então com 15 anos. Anos mais tarde, Américo de Albuquerque Portocarrero chega ao posto de General de Divisão do Exército Brasileiro, vindo a falecer no Rio de Janeiro em 06/09/1926.
À tarde, por volta das quatorze horas, quando o assalto ao Forte parecia iminente, Dona Ludovina Portocarrero pede ao músico Verdeixas que pegue a imagem de Nossa Senhora do Carmo, que ela havia singido com a banda (vermelha) de Comandante, e a erga sobre as muralhas. E ele grita: Viva Nossa Senhora do Carmo! E todos os combatentes – brasileiros e paraguaios – respondem: Viva! Interrompe-se o combate! Por um momento, os dois povos voltam a ser irmãos em Cristo pela intercessão de sua Mãe, a Virgem Maria, ali invocada sob o título de Nossa Senhora do Carmo!
A imagem de Nossa Senhora do Carmo por cima das muralhas! Um texto mais detalhado sobre esse ocorrido pode ser lido no nosso blog: link. Montagem: Luiz Eduardo Silva Parreira. |
Quando o combate reinicia, já a fúria do atacante havia sido acalmada. Chegada a noite, cessa o ataque daquele dia. E outra vez os defensores do Forte de Coimbra se veem sem munição. As mulheres se apresentaram, mas Portocarrero as dispensou. Ele escreveu:"(...) nos restava para colher-nos novos louros (...) que talvez não excedesse, 1.000, pois que cinco mil e tantos se haviam gasto naquela última tarde (do dia 28) e estes dos feitos pelas mulheres. Estas mulheres que já há dois dias, como todos nós, não comiam, nem dormiam, não podiam fazer novo cartuxame, por ser isto um esforço sobrenatural e mesmo invencível".
Imagem de Nossa Senhora do Carmo de Forte de Coimbra com a medalha entregue pelo Imperador Dom Pedro II aos defensores do ataque paraguaio de 1864. Imagem: Luiz Eduardo Silva Parreira |
Portocarrero reúne os Oficiais em Conselho de Guerra e por falta de munição de fuzil, decidem deixar o Forte de Coimbra. A resistência seria inútil e a tropa defensora teria mais valor noutros momentos da guerra. Deixam o Forte às 23:00 horas, sem terem sido notados pelos paraguaios. Na saída, a imagem é levada pela filha do casal Portocarrero, Carlota, com 13 anos. Os detalhes da retirada podem ser lidos no nosso blog em o loca onde a imagem de Nossa Senhora do Carmo foi erguida. Por ter um filho ainda bebê, acredita-se que Ludovina não levou a imagem para poder cuidar do embarque dos seus outros filhos.
Para demonstrar o valor dos defensores de Coimbra, eis que em 1882, o naturalista norte-americano Herbert H. Smith assim descreveu o Forte:"(...) passamos o Forte de Coimbra, defesa principal de Mato Grosso. É talvez este o forte mais indefensável que jamais se edificou. A fortaleza está construída no lado íngreme de um morro, à margem oriental de um rio, e dominado por outro morro na margem ocidetantal, e mesmo de coberta do nosso vapor podíamos devassar-lhe todo o interior. Suponho que as canhoneiras de uma frota inimiga colheriam vista igualmente interessante do interior do forte, e a ideia de atirar metralhas, para não dizer granadas de mão, se antolharia imediatamente". E mesmo assim, os bravos de Coimbra suportaram o ataque de mais de 3.000 homens!
Deixando o Forte de Coimbra, os defensores de Coimbra chegam a Corumbá e depois rumam para Cuiabá, de onde se planeja o contra-ataque à invasão, bem como, a defesa da cidade. Hermenegildo Portocarrero ainda recebe atribuições no Mato Grosso até 1868, sendo designado para Assunção. Em razão disso, crê-se que Dona Ludovida tenha ficado em Cuiabá até meados de 1868*, voltando para o Rio de Janeiro. No Mato Grosso ela não possuía nenhum parente, ao reverso da corte, onde residia sua família.
Pelas alterações de Portocarrero, vê-se que a família viajou ainda para muitos lugares, depois da guerra: Em setembro de 1872 foi nomeado inspetor dos corpos estacionados em Santa Catarina, São Paulo e Espírito Santo. Por decreto de 5 de maio de 1873 passou a exercer o cargo de comandante das Armas da Província do Amazonas, deixando-o a 17 de abril de 1874, para inspecionar o Depósito de Aprendizes Artilheiros. Assumiu o comando interino do Corpo de Engenheiros e a Direção do Arquivo Militar a 18 de junho de 1876. Comandando as Armas da Província de Pernambuco, de 2 de março de 1878 até 28 de abril de 1879, foi louvado pelos serviços ali prestados. Foi nomeado para inspecionar os corpos da Província da Bahia e de Sergipe a 23 de março de 1880 e os do Mato Grosso a 6 de dezembro. Assumindo a 21 de maio de 1881 as Armas do Amazonas, foi exonerado a 16 de dezembro de 1882. Mandado substituir o Brigadeiro Manoel Deodoro da Fonseca na inspeção de corpos em 1883 e servir na comissão de promoções a 28 de outubro, foi dispensado a 26 de março de 1888. Passou a inspecionar o Arsenal de Guerra da Corte a 31 de janeiro de 1889 e em 13 de julho do mesmo ano, foi agraciado com a medalha concedida a guarnição do Forte de Coimbra, a geral da Campanha do Paraguai com passador de ouro n.º 5 e o titulo de Barão do Forte de Coimbra.
Dona Ludovina recebe o título de Baronesa do Forte de Coimbra.
O atual brasão da unidade militar que guarda o Forte de Coimbra. As cores ouro e azul são em virtude das cores da família Portocarrero. Sua descrição pode ser lida no nosso blog em Forte de Coimbra: seus brasões e estandartes. Imagem: arquivo Luiz Eduardo Silva Parreira. |
Fica viúva aos 68 anos de idade (1893) e falece no Rio de Janeiro aos 87, em 1912.
Hoje, sua memória é mantida pela Escola Municipal Ludovina Portocarrero, que fica no distrito corumbaense de Coimbra, na vila adjacente ao Forte de Coimbra. Um pouco de sua história pode ser lida em o parquinho infantil da Escola Ludovina Portocarrero.
Todos os anos os seus alunos revivem - com roupas que representam os personagens históricos - os feitos que ocorreram durante a guerra do Paraguai. Da maesma maneira, cantam o Hino da escola, composto por José Lourenço Parreira, resumindo em bela melodia, os feitos daqueles dias.
Sobre a Guerra do Paraguai, um excelente documentário é o 150 anos da Guerra do Paraguai, produzido pelo Canal Brasil.
Nossa Senhora do Carmo, rogai por nós!
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Caro amigo leitor, caso tenhas alguma foto ou história sobre o Forte de Coimbra; ou, então reconheça alguém numa fotografia, até mesmo se acreditar que há algum dado que deva ser corrigido, por favor, nos contate! Escreva-nos e cite este update para que possamos manter viva a história contemporânea do Forte de Coimbra.
Envie para silvaparreira@gmail.com.
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*Nas referências históricas também se encotrão as grafias Porto Carrero, Porto Carreiro e Portocarreiro. Mas nos documentos da época, a grafia do sobrenome do Barão do Forte de Coimbra é PORTOCARRERO.
*Dr. Manoel de Albuquerque Portocarrero, o único dos filhos do Barão nascido em Mato Grosso, na cidade de Corumbá; a 19 de junho de 1863.
*Cruzando-se os dados do nascimento dos filhos e da ida do seu esposo para o território paraguaio.
*O Marechal Hermenegildo de Albuquerque Portocarrero morreu em 12 de setembro de 1893.
*As notas de Rio Branco não deixam dúvidas quanto a isso.
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Sugestão de leitura complementar:
História do Forte de Coimbra, de Raul Silveira de Mello e relançadas pelo Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso do Sul. Interessados em comprar a obra podem entrar em contato por este link.
O Forte de Coimbra, Carlos Francisco Moura.
A Guerra do Paraguai, L. Schneider - Tomo I.
A invasão do Mato Grosso, de Jorge Maia, BiBliEx.
Genealogia Matogrossense: http://bit.ly/1NmA8Iv
Genealogia Matogrossense: http://bit.ly/1NmA8Iv
Biblioteca digital do Museu Histórico Nacional: http://bit.ly/1RqawK8 - Escreve Porto Carrero e erra no número de mulheres que participaram da iniciativa de Ludovina. Diz serem 50, mas eram 70.
Decreto n.º 576, de 06/07/1899 - (D.O.U. 31/12/1899): http://bit.ly/20oKCwg - Concede a D. Ludovina Alves Portecarrero, viúva do marechal Hermenegildo de Albuquerque Portocarrero, uma pensão igual ao meio soldo que percebe.
Mulheres na Guerra do Paraguai: http://bit.ly/1NNnYH2
Blog do Antônio Carlos Mesquita Amaral, que disponibiliza o livro Velhos Comandantes do Regimento Mallet: http://arquivodiversificado.blogspot.com.br/2010_12_01_archive.html
Blog do Assis Oliveira: http://blogdecorumba.blogspot.com.br/2015/01/corumba-de-antigamente.html, que mostra a foto antiga do porto da cidade de Corumbá.
Armas online: http://bit.ly/1GIHhBO
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