Fotografias da Guerra do Paraguai & 19/02/1868 - 143 anos de Humaitá

Por Luiz Eduardo Silva Parreira

A Guerra do Paraguai ocorreu de 1864 a 1870. Pouca gente se lembra que naquela época já existiam balões, telégrafo, fotografia e esse meios foram utilizados na guerra.

Um excelente decumentário, do qual também participamos, sobre a Guerra do Paraguai, pode ser visto aqui:



Quanto a fotografias, algumas restaram com órgãos governamentais e combatentes e com o advento da internet, elas passaram a ser espalhadas pelo mundo, saindo dos museus, bibliotecas e coleções particulares.


Algumas delas podem ser vistas abaixo (para ampliá-las, clique nas fotografias):

Procissão N.S. Conceição no Campo de Taiji, em 30 de maio de 1868. A tropa está disposta na posição de "ajoelhar corpos". Lamentavelmente o toque de corneta para tomada dessa posição perdeu-se no tempo.

Soldado paraguaio capturado por 
um membro da Cavalaria brasileira.

Cabo do Exército Imperial brasileiro.


Membros do 26º Batalhão de Voluntários da Pátria 
em ação de guerra de guerrilha.


Revista da tropa pelo Coronel do Exército 
Imperial brasileiro Faria da Rocha.

Oficiais do Exército Imperial brasileiro.

Marechal do Exército Imperial Brasileiro Osório, 
Patrono da Arma de Cavalaria.

Infantaria brasileira em formação.

Artilharia brasileira em posição.

Campo brasileiro perto de Avaí.

A foto abaixo não é da época da guerra, mas tem haver com ela. Trata-se do canhão "El Cristiano", apreendido aos paraguaios depois da ocupação da fortaleza de Humaitá, em 1868. Ele hoje está no Rio de Janeiro, mas ... o ex-presidente Lula prometeu ao Paraguai que o devolveria. Saiu do poder e o canhão ficou ... por enquanto.


Sobre esse tema, um excelente artigo do Historiador Adler Homero F. de Castro.

Procure mais sobre esse tema no nosso blog, pelas palavras "Guerra do Paraguai".

Comentários

  1. Muito tri,pena que não posso degustar cada foto agora, só à noite.tks por compartilhar

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  2. Realmente, é uma pena que o toque de "ajoelhar corpos" tenha sido banido das Forças Armadas. Plausível isso ter acontecido, com o advento de uma República que prega a separação entre Igreja e Estado (embora o Império tivese o vício absolutista de pôr o Estado acima da Igreja).

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